me deu vontade de escrever assim, sem a subjetividade que você tanto goza em ser o único a entender. abrir caminho para uma platéia que espera aos prantos para saber quem é o quem nesse ballet indigesto. todavia, não há nada mais delicioso que sua quietude. e, se os ruídos me correm, vaza também o amor. e seguido dele, o corpo.
acho que vou continuar aqui, bancando godot, os fazendo esperar. meus passos são diferentes, o pretexto e a translação também.
ai coração, como consigo disfarçar tanto apego?