terça-feira, fevereiro 13, 2007

menina chorona, espirros ao sol e canto desafinado bem como confesso à solidão. ninguém gosta mais de vírgulas que eu. ninguém te quer mais bem do que eu. pára esse meio, olha pra trás, e pondera sobre essa criatura de amor que você criou. não volta, nem se arrepende, só te lembra.
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fica o que não se escreve.