ai, não agüento mais essa dor de cabeça, a fadiga. vou quebrar no meio um dia desses, desabar, desfalecer, desmoronar. não consigo pensar em mais nenhuma palavra com "des", mas logo vem a mente.
sem dizer que essa música do depeche mode nunca vai parar de tocar! eu vou morrer, e ela vai continuar tocando nesse mesmo quarto sebento, onde o bichano gordo fica no caminho fazendo algazarra.
esses dias atrás recebi o diploma por uns versos que tinham sido finalistas de um concurso. tanto tempo depois, e só recebi hoje! deu pesar, e peguei o livrinho onde foi publicado só para alimentar a nostalgia. e era tão bobinho, tão certinho. um soneto com rimas ricas. teria dado orgulho, mas esse tipo de sentimento exige muito.
pois bem, é tudo palha molhada. não dá nada, só ladra. ai, lá vem a bendita música de novo.
despencar!
quarta-feira, novembro 08, 2006
"(...)era uma boa maneira de escrever tudo aquilo.. queimava, mas não tinha a cor. nada azul ou vermelho. era só fogo."
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fica o que não se escreve.