o meu cabelo continua na tua escova, o dualismo ainda vive, o contraste é inegável. pra que então, tanto empenho de exibi-lo?
o animal que aqui vive é teu. a poça d’água banha apenas teus pés, e o coração de inverno se perde nas tuas estranhas. nosso riso vertical.
tanto timbre, tanto desalento por casualidade. é quente e valioso.. nossa preciosidade e eterna satisfação se torna um abismo matinal. me deixa arrumar o lençol pela manhã, amor.
me deixa te cobrir e te fazer feliz.